Em viagens internacionais uma das grandes preocupações dos pais é em relação a alimentação dos bebês e crianças em um país com hábitos e cultura diferentes dos nossos. Fomos à Nova Iorque com as meninas essa semana, a Bruna com 3 anos e meio e a Clara praticamente com 1 ano e 4 meses, e reuni algumas dicas para quem for se aventurar por lá com os pequenos.
– Bolsa térmica
Com o clima frio dessa vez não precisamos nos preocupar com o resfriamento de alimentos frescos, mas quem for viajar para lá no verão pode optar por levar bolsas de bebê com compartimento térmico ou frasqueiras térmicas.
– Água e mamadeira
Garrafinhas de água são super necessárias para quem anda o dia todo “turistando”. Coloquei o leite da Bruna em potinhos pequenos e levei na bolsa, e caso demorasse a voltar pro hotel era só comprar mais água e preparar.
– Amamentação prolongada
Eu não podia deixar de dar o mérito à amamentação que me salvou em vários momentos. Todo lugar era lugar e fui feliz com a minha escolha sem incomodar ninguém: no taxi, no metro, sentada no chão ou andando, lá estava ela mamando.
– Mini-marmita com frutas secas e grissini
Aqui em casa somos fãs de frutas secas, então levamos um pequeno pote plástico cheio de damascos para beliscar durante o dia, que ficou direto na bolsa. A Bruna comeu uns 5 de uma vez (os últimos) na visita ao Top of The Rock (Rockefeller Center).
Eu também havia levado um saquinho de grissini e a Clarinha comeu alguns no mesmo lugar.
– Comprando Frutas
Todas as farmácias/mercado (ex Duane Reade) e cafés espalhados por Manhattan tem potes com frutas picadas e tem um preço ótimo!
Vale super a pena parar para um lanche ou comprar e levar na bolsa térmica.
Também tem sucos, iogurtes, etc
Também compramos bananas, que serviram de lanche da manhã na visita ao Museu Americano de História Natural.
– Almoço e jantar
É necessário fazer uma busca e conhecer o cardápio do restaurante antes de ir, pois nem sempre vai agradar o paladar do pequeno. Na dúvida e pressa repetimos a escolha do restaurante italiano, e ofereci a elas massa e carne. A Clarinha nem esperava o prato, já ia comendo o pãozinho de entrada.
A alimentação passou longe do ideal e ficamos 2 dias sem verduras, mas foi uma escolha sem culpa e que será corrigida em breve. Tenho certeza que quando virem um prato de brócolis vão “cair de boca”. Heheh
Não vou mentir que umas porcarias como batata chips e do Central Park rolaram no metro ou 5ª Avenida entre uma visita e outra, mas cada família/mãe/pai sabe os seus limites.
Bjosssss e boa sorte