Oiiiii gente!!!

Na ultima noite, mais precisamente 22:41h, minha Clarinha completou 6 meses de vida!

Senti como se tivesse concluído a primeira fase com sucesso mas não posso ser injusta… agora, escrevendo, acho que foi o segundo sucesso.

Apesar de todos saberem que optei pela cesárea na gravidez da Bru (primeira), o fato da minha gestação ter acabado em um parto normal (VBAC) dessa segunda vez foi MUITO importante.
Claro que ela nasceu linda e saudável como a Bru na cesárea, mas sim, o Parto Normal é especial. É impossível não pensar, dizer e ouvir: “Eu consegui!!!”; e eu ainda pensei mais: “E não é que dá mesmo??? É possível!” e novamente vem à cabeça: “Eu consegui!!!”.
Concluída a primeira fase dessa forma – que eu nem achava tão importante até passar pela experiência – veio a segunda: O aleitamento materno exclusivo.

Essa, graças à Deus, não foi um grande desafio. A Bru já havia passado pelo mesmo processo com sucesso e a amamentação pra mim não era um problema grande a ser enfrentado. Mesmo assim nos primeiros dias de vida da Clara eu pensei: “Que dor!!!!! Eu não lembrava que na da Bru doía tanto assim!!” Mas eu sabia que logo passaria aquela primeira descida do leite, a dor melhoraria e depois seria só prazer.

Bom, é dessa fase que estou falando no título desse post.

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Foram 6 meses de aleitamento materno exclusivo (AME). 6 meses de muito colo, mamada, peito, Leitinho da mamãe. Acho que o fato de ser a segunda filha (e possivelmente ultima) influencia, mas quem curte muito esse momento como eu, sabe que a introdução dos alimentos é mais uma das várias quebras de ligação exclusiva de mãe com filho. Enquanto vejo muitos com pressa para introduzir “a bananinha, o suquinho, a papinha”, lembro de cerca de 2 meses atrás, a Barbrinha, do Portal Uma Mãe das Arábias, “enrolando” pra fazer essa introdução para manter a Sueli mais um pouquinho só no peito. Te entendo, amiga! #tamojunto
Claro que daqui a uns dias todos verão fotos e vídeos no meu Instagram (@analumasi) dessas novas descobertas da Clara, mas acho que o “cordão umbilical” é cortado aos poucos e não somente no parto. Aliás, o cordão físico é cortado mas a ligação única de Mãe e filho vai além e o vínculo que a amamentação cria é ainda maior do que o gestar. A partir do momento em que cortamos esse vinculo tão nosso e exclusivo, o bebê pode ser “criado” e alimentado por outra pessoa que não a mãe (ai que dramático… Lembrei da tag #dramaqueen da amiga @_maejestade), e por isso acho muito importante que esse processo seja lento e gradativo.
Começa a alegria das Vovós. Rsrs

A introdução de alimentos sólidos é também conhecida como introdução da alimentação complementar, ou seja, ela só complementa a amamentação que continua sendo muito importante para o bebê.

Não sei até quando vou amamentar, mas garanto mais alguns meses pelo menos. A Bru mamou até 10 meses, mas mais importante do que o tempo: 6, 8, 10 meses, 1 ano, 2 ou 3, o importante é ser prazeroso para mãe e filho e enquanto assim for, continuaremos!

Sinto informar que o suquinho não será dado hoje pois o papai quer estar presente, mas fiquem ligados que acontecerá nos próximos dias. Já comprei a laranja lima (que eu não gosto e nem a Bru gostava, mas temos que testar), manga, melancia, maçã. No final do primeiro mês da introdução contarei como foi cada etapa (semana) e a aceitação dela aos novos alimentos.

Agora, pessoal, é hora de levantar. Acordei há mais de 1h pra dar mamá pra Clara e comecei a escrever. São 6:37, feriado no estado de São Paulo, e aniversario da sogra. Combinei com os cunhados um café da manhã surpresa e ainda vamos, eu e as meninas, ao supermercado!

Beijossssssss!!!
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Sobre Aninha

Mãe de um trio de meninas: Bruna (6), Clara (4) e Alice (2). Dedico meu tempo à minha família e ao LookBebê. Antenada, adoro redes sociais e tecnologia e mais ainda, compartilhar conhecimento e informações sobre a maternidade. Sou (fui) Biomédica, pós-graduada em Engenharia Biomédica, mas optei por mergulhar de cabeça na maternidade.